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OS FATOS QUE SE SUCEDEM MOSTRAM UM PRÓXIMO ARMAGEDON?

Postado por: Igreja Assembleia de Deus Cidade Nova
Matéria original17/02/2011 às 08:40
A revolta de milhões de egípcios para destituir seu presidente Mubarak, se por um lado parece bom, por outro traz à baila o terrível perigo dos islamitas radicais virem a tomar o governo, sabendo como já fartamente demonstrado seus instintos belicosos, suicidas, intolerantes - levando-os a se insurgirem contra o ocidente e regiões que professam outros credos religiosos (chamados por eles de infiéis) e principalmente os cristãos.
A revolta do povo não se manifesta só no Egito. Ultimamente iniciado na Tunísia, na Indonésia e outros países orientais e agora mais recente também, já se deu insurgência na Argélia. Principalmente onde predomina o Islamismo, em que grande parte do povo é manipulada por uma minoria radical e com interesses escusos, não concebendo nem admitindo outra religião que não a deles.
A Indonésia até que é um estado laico, mas a existência grande de muçulmanos extremistas, principalmente em Java leva a crer em tumultos e guerras. O julgamento e condenação de um missionário cristão acusado de distribuir panfletos, classificado como insultuoso ao Islã foi o estopim para uma grande onda de violência religiosa nesse país. Cerca de mil manifestantes fundamentalistas islâmicos enfrentaram a polícia diante do Tribunal de Temangung de Java, protestando contra a sentença considerada branda demais, contra o cristão. Os distúrbios se alastraram pelos arredores e duas igrejas foram incendiadas, e outra depredada pelos manifestantes.
A ameaça da onda de protestos que já tomou o Egito, a Tunísia, a Indonésia, e outros países que virão a ser citados, ameaça muito de perto a Arábia Saudita. Pela rede social Facebook, ferramenta que foi fundamental para reunir manifestantes nos outros países, já teve início a mobilização para a chamada Hora da Ira, um protesto contra a monarquia saudita, marcada para o próximo dia. Milhares de pessoas naquele país se reúnem pedindo respeito aos direitos humanos no reino e o reconhecimento ao direito das mulheres.
Para os Estados Unidos, na pessoa de seu presidente Barack Obama, uma insurreição contra a família real saudita seria ainda mais incomoda do que a instabilidade no Egito, onde o presidente americano se desdobra para tentar fazer coro com os pedidos da população egípcia atrapalhando o menos possível uma relação com Israel e outros regimes aliados da região.
A Arábia Saudita compõe com o Egito, Israel e Jordânia uma espécie de quarteto no qual se apoia a política norte-americana para o Oriente Médio.
No caso saudita, porém, qualquer processo de evolução política envolve um certo número de fatores de risco além dos que já estão em jogo na crise egípcia.
A chamada Hora da Ira contra a ditadura monárquica da casa de saud (a dinastia real saudita) é tida contra a corrupção e a tirania. Independentemente de religião ou crença, afiliação política e social, na demonstração de desejar a instauração de um regime constitucional no reino, já que de tal monarquia é absoluta: não há Constituição, Poder Legislativo e partidos políticos. Os manifestantes querem a revisão dos direitos políticos, das mulheres em suas liberdades e da forma de se vestirem.
Enfim, em vários países orientais e africanos, notadamente os árabes, nas suas insurgências - as mais das vezes cruéis, violentas, estão criando um estado de coisas, atiçados pelos islamitas fundamentalistas, pondo em perigo a paz, não só na região, mas em todo o mundo, na perspectiva de um conflito dos mais temerosos que envolveriam as potências nucleares e outras armas também letais e catastróficas, causando, ao que está pré-vaticinado - a terrível e última batalha na face da terra: a Batalha do Armagedon

Carlo de Abreu Lopes - Missionário credenciado pelo Conselho de Pastores de Uberaba
http://www.jornaldeuberaba.com.br/?MENU=CadernoA&SUBMENU=Opiniao&CODIGO=41597
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